Festival de Marchinha de Mambucaba

Pedra da Macela + Festival de Marchinha de Mambucaba

Bate e Volta

Data de inicio: 08/02/2019

Data de termino: 09/02/2019

Pedra da Macela 

Assistiremos o nascer do dia, no alto da Pedra da Macela que é uma montanha brasileira situada na Serra do Mar, exatamente na divisa entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

O seu pico está localizado no ponto limítrofe entre os municípios de Cunha – SP e Paraty – RJ.  O acesso para a trilha que leva a seu cume se encontra no município de Cunha, às margens da antiga Estrada Real (km 65 da rodovia SP-171).

No topo desta montanha há uma instalação pertencente a companhia energética Furnas, com diversas antenas de retransmissão de ondas de radiofrequência, as quais realizam a comunicação com as usinas nucleares de Angra dos Reis. Por tratar-se de propriedade privada, o acesso do turista é vetado nas áreas pertencentes a esta empresa.

Em seguida iremos conhecer a Cachoeira do Tobogã em Paraty-RJ

A Historia da Vila de Mamucaba

O nome, de origem indígena, tem significado controverso. Alguns afirmam que deriva de mambuca, uma pequena abelha sem ferrão mais conhecida como “japurá” (ou abelha-cachorro), abundante na região. Alguns outros se referem a uma planta muito abundante ali. Há, ainda, outros que defendem significar “passagem”. Esta última interpretação busca origem no fato de que, margeando o rio, temos um caminho que já era utilizado pelos índios da região como meio de ligação com o Planalto Paulista. Esse caminho chegou a ter longos trechos calçados, utilizando-se de mão de obra escrava, para o escoamento da produção de café dos “barões do café”.

O nome “Mambucaba” também designa o rio que, junto à povoação, encontra o mar, tendo sua nascente no estado de São Paulo, dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina, no município de São José do Barreiro. Dentro do território fluminense, o rio marca a divisa entre os municípios de Angra dos Reis e Parati. Com isso, segundo o historiador Alípio Mendes, pode também significar “braço de mar”, uma vez que o rio Mambucaba deságua no mar, como se fosse um extensão do mesmo.

O primeiro registro sobre Mambucaba talvez seja a aldeia tamoia de Mambucaba, que é citada no livro do mercenário alemão Hans Staden História verídica e descrição de uma terra de selvagens…, de 1557,[ o qual estabeleceu contato com os indígenas locais no século XVI.

Há relatos de época sobre a resistência dos índios, que utilizavam o lugar como local de coleta de alimentos. Diante da ocupação da região pelos portugueses no século XVI, os índios teriam permanecido na margem sul do rio, de onde atacariam com frequência os portugueses que se instalaram na margem norte (local da atual vila). Os portugueses eram obrigados a manter vigilância diuturna diante da ameaça. Os europeus persistiram no local e, ainda no século XVI, estabeleceram, ali, um importante ponto de caça a baleia para produção de óleo de baleia. Cabe salientar que esses locais eram de tamanha importância para o reino português que seu estabelecimento só se dava com autorização do próprio rei.

Do final do século XVIII ao XIX, essa localidade foi importante porto exportador de café e importador de escravos para o Vale do Paraíba, situado na foz do Rio Mambucaba, já que aqueles que eram comprados no Município Neutro, atual cidade do Rio de Janeiro, vinham em embarcações até as ilhas situadas em frente à Vila e, lá, era feita sua triagem e encaminhamento para as fazendas serra acima.

A vila ganhou um casario significativo durante a época áurea do café, tendo um teatro, uma igreja dedicada a Nossa Senhora do Rosário, razoável e variado comércio, havendo registros do estabelecimento de um vice-cônsul da França na localidade. Com a decadência do porto, após a ligação ferroviária entre São Paulo e Rio em 1872, passou por décadas de abandono e letargia econômica.

Em 1968, foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional — IPHAN, sendo um dos raros sítios históricos brasileiros que foram tombados em sua totalidade, não somente as edificações, mas também o traçado urbano e equipamentos referentes à ocupação do local, estando, hoje, tal situação bastante desfigurada.

A abertura da rodovia Rio-Santos no início da década de 1970 chegou a ameaçá-la, gerando vários protestos de movimentos culturais da sociedade civil em Angra dos Reis. Nessa década, ainda foi desativado o posto policial lá existente, sendo instalada uma companhia de Polícia Militar em barracões à margem da rodovia, agora com a finalidade de fornecer proteção às obras de construção das usinas nucleares.

Nas décadas seguintes, com a chegada da energia elétrica (1984), rede de água potável e calçamento de suas ruas, o turismo de veraneio se estabeleceu como a principal fonte de desenvolvimento local, juntamente com o estabelecimento de moradores vindos de outras regiões do estado e do país à procura de trabalho nas usinas.

Sua maior igreja católica, dedicada a Nossa Senhora do Rosário, ficou abandonada por muitos anos, mas já voltou a ter suas atividades religiosas.

3º Festival de Marchinhas de Mambucaba

A Vila Histórica de Mambucaba vai ter o 3° Festival Marchinha no próximo final de semana. Para concorrentes de outras cidades, será ofertada hospedagem. Este ano, a premiação é de 500 reais para o 1° lugar, 300 para o segundo e, 200 reais para o terceiro lugar.

O 3° Festival Marchinhas de Mambucaba acontecerá no próximo final de semana (8 a 10 de fevereiro) e, tem o apoio da Sec. de Cultura de Angra dos Reis e, da Radio Costazul FM.

Investimento

Primeira opção

  1. Pacote básico só transporte: R$ 100,00 pagos até 08 de Fevereiro 

Inclui serviço de:

1. Pacote básico: Guia de Turismo/Condutor de Turismo de Aventura/Condutor de Caminhada em Montanha e transporte a partir de São Paulo

Local de encontro:

Metrô Belém

Saída às 23h00min.

Ficha técnica

Dificuldade técnica : Fácil

Intensidade física : Moderada/Forte

Desnível total em subida da caminhada: 200 metros

Extensão total da caminhada: aproximadamente 2.000 metros

Ponto culminante : altitude máxima 1.840 metros

Roteiro e programação

Sexta-feira 08/02/2019

  • 23h00min. – Saída do Metrô Belém.

Sabado 09/02/2019

  • 01h00min. – Parada para café
  • 04h00min. – Chegada ao estacionamento.
  • 04h30min. – Checagem dos equipamentos e finalização das mochilas.
  • 04h50min. – Inicio da caminhada.
  • 06h20min. – Previsão de nascer do Sol no alto da Pedra da Macela.
  • 07h30min. – Previsão de inicio da descida.
  • 08h30min. – Previsão de chegada ao estacionamento.
  • 08h35min. – Café da manhã no carro
  • 09h00min. – Deslocamento para Cachoeira do Tobogã
  • 13h30min. – Previsão de chegada a Vila de Mambucaba
  • 14h00min. – Tarde livre
  • 18h00min. – 3º Festival de Marchinha de Mambucaba
  • 23h59min. – Previsão de retorno a São Paulo.

Esta incluso:

  • Condutor de Turismo de Aventura/Condutor de Montanha/Guia de Turismo
  • Traslado ida e volta de São Paulo/Vila de Mambucaba/São Paulo.

Não esta incluso:

  • Alimentação não descritas no pacote e bebidas nas refeições
  • Devolução de dinheiro em caso de abandono (Leia as regras em cancelamento)
  • Reembolso em caso de perda de equipamento eletrônicos

O que levar

Equipamentos individuais obrigatórios:

  • Mochila de montanha com 15 / 25 litros
  • Boné com preferência do tipo legionários (com pano atrás cobrindo pescoço)
  • Protetor solar e labial, repelente (embalagem pequena)
  • Kit de 1º socorros pessoal + remédios (quando se faz uso)
  • kit de emergências
  • Roupa de banho para cachoeira e praia
  • Troca de roupa

Vestuário para caminhada altamente recomendados:

  • Bota apropriada ou tênis para montanha. Qualquer outro calçado com solado ante derrapante.
  • Meias novas e grossas de caminhada (duas também serve) se possível de compressão
  • Calça tactel ou tipo cargo, ou moletom (não será permitido uso de calça jeans)
  • Camiseta de manga comprida com preferência de tecido esportivo
  • Capa de chuva
  • Anorak – corta vento
  • Agasalho tipo Fleece ou moletom

Alimentação para caminhada:

  • 1 lanche de trilha reforçado (pão integral com queijo de casca dura e salame)
  • 2,0 litros de água potável ou mineral (4 garrafinhas de 0,5 litros)
  • 1 Isotônico 500 ml
  • 1 suco de 200 ml
  • 2 doces (paçoquinha ou pé de moleque)
  • 1 barrinhas de cereal ou
  • 1 saquinhos de MIX de castanhas + frutas desidratadas (150/200 gramas)
  • Cada participante carrega sua alimentação + água e bebida, em sua mochila.

Inscrições, formas de pagamento e cancelamento

Preencha sua ficha de inscrição completa: click aqui

As vagas são no minimo de 08 participantes

Formas de pagamento

Reservas de vagas serão garantidas através de deposito bancário nas seguintes condições:

R$ 100,00 em dinheiro até o dia 08 de Fevereiro. (enviar comprovante de pagamento)

Cartão de credito:

Quem quiser utilizar esta forma de pagamento deverá realizar o pagamento no momento do embarque

Deposito bancário

Banco 104 – CEF – Caixa Econômica Federal

Agência 0241 – Belenzinho

Conta Poupança – código 013 – 84.668-9

Milton Gouvêa Franco

CPF: 037.648.708-93

Enviar comprovante de deposito por e-mail ou whatsapp

Cancelamento

  1. O cancelamento dos serviços prestados será entendido como a desistência do passeio. Também será considerado como cancelamento o não comparecimento no dia, hora e local combinados para o início do passeio, independente do motivo alegado.
  2. A desistência voluntária por parte do cliente antes do passeio precisa ser formalizada por escrito e enviada por e-mail ou whatsapp.
  3. Serão devolvidos até 90% dos valores pagos e retidos 10% por custos administrativos se avisado com até 30 dias de antecedência.
  4. Serão devolvidos até 50% dos valores pagos e retidos 50% por custos administrativos se avisado com até 20 dias de antecedência.
  5. Serão devolvidos até 10% dos valores pagos e retidos 90% por custos administrativos se avisado com até 10 dias de antecedência.
  6. Não serão devolvidos os valores pagos se avisado com até 9 dias de antecedência.

Contatos

Milton Gouvêa Franco (11) 997701991 Vivo/Whatsapp

Site: www.acampamentobasemarins.com

E-mail: contato@acampamentobasemarins.com

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O Acampamento Base Marins se reserva o direito de cancelar ou alterar todos os serviços praticados ao ar livre por motivos externos, como fatores climáticos, de força maior, ou outros que julgue poder interferir na segurança do grupo.

Ao solicitar reserva e efetuar o pagamento, o participante afirma que está de acordo com nossos Termos e Políticas e que todas as informações prestadas no momento de sua inscrição, para todos os fins, são verdadeiras.

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